Depois dos motoristas e guardas municipais, é a vez de servidores da saúde e da educação solicitarem revisão dos salários pagos pela administração. No encontro com os vereadores Carlos Fontes (DEM) e Danilo Godoy (PSDB), os quase 30 servidores que ocupam cargos de agente de serviços escolares, cozinheira, auxiliar de cozinheira, monitora e auxiliar de farmácia, entre outras funções, contaram aos parlamentares que o salário da categoria está defasado em relação a região.
Além da defasagem, existe uma diferença salarial entre funcionários recém contratados com os que possuem quase 20 anos de serviços prestados a municipalidade e que não foram corrigidos com a reforma administrativa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), contratada pela Administração Municipal.
Uma cozinheira, que participou da reunião e pediu para não ser identificada, lamentou sobre o valor que recebe e considera que o seu salário é o menor da região. “Sou funcionária há 17 anos e recebo mensalmente R$ 500”, disse.
Uma auxiliar de farmácia que também pediu anonimato, disse que seu cargo está na vacância e o seu salário está defasado em relação ao técnico em farmácia. “A gente está reivindicando o piso. Eu faço o mesmo serviço que eles e a gente não está ganhando igual”, falou.
Os vereadores irão marcar uma reunião entre os representantes dos servidores e a Administração Municipal para uma solução.
Procurada, a Assessoria de Imprensa não se manifestou sobre o assunto até o fechamento da matéria.
Fonte: SBNotícias
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