Vereadores observam as paredes rachadas
Descaso: Desperdício de água tratada na escola
Os vereadores Antonio Carlos Ribeiro, o Carlão Motorista (PDT), Carlos Fontes (DEM), Danilo Godoy (PSDB), e Ducimar Cardoso, o Kadu Garçom (PR), visitaram hoje (20) a Emefei “Maria Augusta Canto Camargo Bilia”, no Parque Planalto, interditada pela Prefeitura, após apresentar problemas na estrutura do prédio. Nessa escola, os parlamentares receberam o pedido, que será encaminhado à Administração Municipal, da disponibilização de um vigia ou guarda municipal, para garantir a preservação do patrimônio existente no local.
“As professoras estão preocupadas com a ocorrência de furtos no período em que essa escola estiver fechada, pois essa escola conta com um grande acervo de livros, além de equipamentos eletrônicos, como computadores e televisor”, disse Danilo. Ele ressaltou que, além da preservação do patrimônio público, a presença de um vigia no local permitiria que as professoras deixassem seus carros ao lado dessa escola e acompanhassem os alunos no ônibus, em vez de seguirem direto às unidades para onde os estudantes serão transportados. “É importante que algum adulto, além do motorista, acompanhe essas crianças durante o trajeto até outra escola”, disse.
Apesar da promessa da Prefeitura de que as aulas seriam suspensas na segunda-feira, hoje foi o primeiro dia sem aula nessa unidade. No local, as professoras trabalhavam na mudança de material didático e equipamentos essenciais para o bom andamento das aulas. Na segunda-feira, enquanto os estudantes das 10 turmas do ensino fundamental, período da manhã e da tarde, serão levados por ônibus cedido pela Prefeitura até a Escola Estadual “Profª. Guiomar Dias da Silva”, no Planalto do Sol, as crianças do ensino infantil serão levadas até a Emefei “Maria Regina Barbosa Carpim”, no Jardim Europa.
Ainda durante a visita, os vereadores observaram problemas de vazamento na caixa d’água dessa escola e pediram o reparo imediato no local. “De que adianta conscientizar as crianças sobre a importância da água e da preservação da natureza, se a própria escola dá tamanha demonstração de desperdício”, afirmou Carlos Fontes.
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