terça-feira, 30 de novembro de 2010

Funcionalismo: Servidores da saúde e educação querem revisão salarial


Depois dos motoristas e guardas municipais, é a vez de servidores da saúde e da educação solicitarem revisão dos salários pagos pela administração. No encontro com os vereadores Carlos Fontes (DEM) e Danilo Godoy (PSDB), os quase 30 servidores que ocupam cargos de agente de serviços escolares, cozinheira, auxiliar de cozinheira, monitora e auxiliar de farmácia, entre outras funções, contaram aos parlamentares que o salário da categoria está defasado em relação a região.


Além da defasagem, existe uma diferença salarial entre funcionários recém contratados com os que possuem quase 20 anos de serviços prestados a municipalidade e que não foram corrigidos com a reforma administrativa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), contratada pela Administração Municipal.

Uma cozinheira, que participou da reunião e pediu para não ser identificada, lamentou sobre o valor que recebe e considera que o seu salário é o menor da região. “Sou funcionária há 17 anos e recebo mensalmente R$ 500”, disse.

Uma auxiliar de farmácia que também pediu anonimato, disse que seu cargo está na vacância e o seu salário está defasado em relação ao técnico em farmácia. “A gente está reivindicando o piso. Eu faço o mesmo serviço que eles e a gente não está ganhando igual”, falou.

Os vereadores irão marcar uma reunião entre os representantes dos servidores e a Administração Municipal para uma solução.
Procurada, a Assessoria de Imprensa não se manifestou sobre o assunto até o fechamento da matéria.

Fonte: SBNotícias

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

VEREADORES VISITAM OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE PONTES E EMPRESA CONFIRMA ATRASO DE PAGAMENTO

Vereadores Ademir, Danilo e Fontes conversam com encarregado

Parlamentares querem ponte de concreto na Vila Lola


Ademir, Danilo e Fontes na construção de ponte no 31 de Março/Icaraí

 Preocupados com as últimas informações de que as obras de construção das pontes sobre o Ribeirão dos Toledos, que ligam os bairros Vila Sartori/Jardim Itamaraty e 31 de Março/Jardim Icaraí, estariam em ritmo mais lento devido à falta de pagamento, os vereadores Carlos Fontes (DEM), Danilo Godoy (PSDB) e Ademir da Silva (PT) estiveram hoje (26) visitando os canteiros de obras da Construtora Pezatti, de São José do Rio Preto.
   Na Vila Sartori/Jardim Itamaraty, os parlamentares foram recebidos pelo encarregado José Carlos Parcio, que afirmou que aproximadamente 70% das obras estão concluídas. “Estão faltando construção das vigas, a pré-laje, concreto e pavimentação”, contou o responsável. Segundo ele, na Vila Sartori a ponte terá 21 metros de comprimento por 12 metros de largura, com guard-rail para passagem de pedestres nas laterais. No 31 de Março/Icaraí, a ponte terá 25 metros de comprimento por 12 metros de largura.
  No 31 de Março/Jardim Icaraí, os vereadores encontraram apenas dois funcionários trabalhando, enquanto na Vila Sartori haviam quatro trabalhadores. Segundo o encarregado, dez trabalhadores atuam na construção das duas pontes no município. As obras têm um custo de R$ 1.497.203,59.
   Por telefone, o diretor da empresa, Marcos Henrique Pezatti, confirmou aos vereadores que o pagamento da última medição está em atraso, o que provocou uma desaceleração no ritmo das obras. “Eu diminui um pouco o pessoal, porque estou com caixa um pouco apertado. Se a Prefeitura pagar logo a gente conseguirá recuperar o prazo e entregar a obra de acordo com o cronograma”, afirmou Pezatti.Segundo ele, a prefeitura deveria pagar a empresa no dia 19 de dezembro e programou o pagamento somente para 15 de dezembro.
   A previsão inicial é que as obras seriam entregues em dezembro deste ano, mas devido às chuvas e a desaceleração dos serviços, as pontes somente serão concluídas no início de 2011, segundo os funcionários da construtora. Na imprensa, a Administração Municipal nega o atraso do pagamento.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

ZECA E CARLOS FONTES SUGEREM À PREFEITURA PROGRAMA DE CRECHE DOMICILIAR


Vereadores Zeca Gonçalves e Carlos Fontes

Os vereadores José Antonio Aborihan Gonçalves, o Zeca (PV) e Carlos Fontes (DEM) protocolaram hoje (25) na Câmara, uma indicação sugerindo à Administração Municipal a implantação do Programa de Creche Domiciliar sob a responsabilidade da “mãe domiciliar”, para atendimento alternativo de crianças entre seis meses e sete anos incompletos.

Junto com a indicação, os parlamentares encaminharam à Prefeitura o anteprojeto de lei, que visa complementar a carência de creches no município, por meio da instalação das creches domiciliares, podendo propiciar meios à Administração e cobrir todos os pontos da cidade, dando atendimento às crianças oriundas das camadas mais pobres, em regime de semi-internato, através de lares ou domicílios da comunidade, durante a jornada de trabalho de seus pais ou responsáveis.

“Na atual conjuntura em que se encontra o nível de emprego em nosso país, este projeto poderia ajudar muitas pessoas que conseguiriam um emprego como mãe domiciliar, afirmam Zeca e Fontes. A mãe domiciliar deverá preencher requisitos mínimos e preparo ideal para propiciar às crianças a necessária segurança, alimentação, cuidados de nutrição e saúde, recreação, afeto, estimulação e educação, enquanto os pais trabalham fora do lar, propiciando melhoria na situação sócio-econômica da família.

De acordo com o anteprojeto, a creche domiciliar terá respaldo financeiro, técnico e de material da Prefeitura, ou seja, acompanhamento efetivo, constante e sistemático por equipes de profissionais da área social, educacional e saúde, garantindo um sistema em que as crianças sejam atendidas pela mãe domiciliar da vizinhança. Compete à Secretaria de Educação promover cursos periódicos para as mães sociais sobre métodos pedagógicos aplicáveis às crianças usuárias do programa.

A candidata a mãe domiciliar que desejar cadastrar-se no projeto deverá submeter-se a todas as exigências impostas pelo município, que nomeará uma comissão para cuidar do programa. O trabalho da mãe domiciliar será custeado pela Prefeitura Municipal, não gerando o referido trabalho, nenhum vínculo empregatício entre ela e a Prefeitura.

Fonte: Câmara Municipal

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CARLOS FONTES E DANILO SE REÚNEM COM GUARDAS MUNICIPAIS QUE COBRAM ISONOMIA DA PREFEITURA

Guardas querem isonomia salarial


 Guardas pedem apoio aos vereadores Danilo Godoy e Carlos Fontes

     Os vereadores Carlos Fontes (DEM) e Danilo Godoy (PSDB) receberam hoje (22), na Sala de Reuniões da Câmara, um grupo de 20 guardas municipais, que cobram isonomia salarial da Prefeitura, além de criticarem a falta de critérios técnicos objetivos para a nomeação dos cargos de agentes de trânsito.
    No encontro, os servidores contaram aos parlamentares que a gratificação de 30% sobre o salário base deveria ser estendida a todos os patrulheiros, que atuam nas ruas e auxiliam os agentes de trânsito em casos de ocorrência. Segundo eles, alguns colegas foram nomeados para o cargo devido a apadrinhamento político.
    Os guardas informaram que tentaram marcar reunião com o secretário municipal de Segurança, Trânsito e Defesa Civil, Paulo Jodas, para discutir o assunto, mas não foram atendidos. “Nosso pedido foi indeferido”, contou uma guarda civil, lembrando que os patrulheiros desempenham a mesma função, mas não têm a mesma remuneração.
    Carlos Fontes e Danilo se comprometeram a marcar, nos próximos dias, uma reunião com o secretário de Segurança para discutir o problema levantado pela categoria. “Primeiro, vamos tentar dialogar com a Administração Municipal e, caso não dê certo, não restará outro caminho senão o Ministério Público”, explicaram os vereadores. Na reunião, foi formada uma comissão de cinco integrantes da Guarda Civil, para acompanhamento das discussões. Essa mesma comissão deverá protocolar na Câmara, um ofício solicitando ao presidente Anízio Tavares da Silva (DEM), utilização da Tribuna Livre para expor o assunto aos demais vereadores e ao público em geral.
   “Se foi feito para os motoristas é possível fazer também para os guardas municipais”, disse uma integrante da Guarda, referindo-se ao Projeto de Lei do Executivo enviado para a Câmara que altera a remuneração dos motoristas do quadro de pessoal da prefeitura.





CARLOS FONTES PEDE INFORMAÇÕES SOBRE REVISÃO DE PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DA PREFEITURA

  O vereador Carlos Fontes (DEM), por meio do Requerimento 677/2010, solicita informações da Prefeitura sobre alteração no Plano de Cargos e Salários, com o envio de projeto de lei à Câmara, para os cargos de auxiliar de serviços gerais, pedreiro, jardineiro, cozinheiro, agente de serviço escolar, auxiliar de serviços complementares. Fontes alega que muitos desses servidores sofreram prejuízos com o fim das gratificações ou com a falta de reajuste salarial, como ocorreu para outros cargos.
  “Esses funcionários esperam que a Administração Municipal promova uma melhor análise de seus salários e cargos e que realize estudos, para encaminhar projeto ao Legislativo e resolver essa situação”, afirmou. No requerimento, Carlos Fontes questiona se a Prefeitura tem intenção de rever a situação desses cargos e melhorar o enquadramento desses servidores na tabela de remuneração, para que os salários dessas pessoas possam ser reajustados.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Ambientalista mostra nova área para construção do terminal local da Uniduto Logística S.A

Foto Cláudio Mariano

Uma visitação foi feita na manhã de hoje (19) por membros da Comissão Municipal de elaboração do Código de Meio Ambiente.

Uma nova área para construção do terminal local da Uniduto Logística S.A em Santa Bárbara d’Oeste foi sugerida pelo presidente da Apasb (Associação Pró-Ambiente de Santa Bárbara d’Oeste), Paulo Bachin. Uma visitação foi feita na manhã de hoje (19) por membros da Comissão Municipal de elaboração do Código de Meio Ambiente.

A área é rural, margeando a Rodovia Bandeirantes, sentido capital/interior, fica nas proximidades da Denso. “O local destinado para o terminal de transbordo está muito próximo do aterro sanitário, que emite gases. Na área sugerida também não seria preciso a reativação da linha férrea, no centro da cidade”, disse o ambientalista, que acompanhou os vereadores Carlos Fontes (DEM) e Danilo Godoy (PSDB).

O presidente da Comissão, o vereador democrata, aprovou a sugestão de Bachin e informou que uma moção de apelo será feita em busca da mudança, uma vez que o prazo para as alterações termina no dia 24.

“Temos pouco tempo para fazer algo e Prefeitura falhou no processo, pois deveria ter chamado a comunidade e os vereadores para definir o traçado. Vamos elaborar uma moção de apelo para argumentarmos com os dizeres do ambientalista Paulo Bachin para que eles mudem o traçado e que a construção seja feita nesta área visitada para preservação do meio ambiente”, afirmou Fontes.

Para o membro da Comissão, Danilo Godoy, a mudança de rota seria de grande porte. “Não queremos dentro da cidade o ponto do etanol. Não somos contra a entrada do produto, mas sim o local. Para cidade não seria o ideal, mas talvez para alguém”,comentou o tucano.

O local do terminal no município foi apresentado somente no dia 11 de novembro, em audiência promovida pela Uniduto Logística S.A, no Anfiteatro Municipal "Detinha Dagnoni ". Organizada para apresentar o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do Projeto Uniduto, ela foi apresentada justamente pelo impasse.

Os motivos para a posição contrária da construção do terminal no local são os gases liberados pelo aterro e os impactos no trânsito na SP-306 (Luiz Ometto). Outra preocupação é com a possível reativação do ramal ferroviário pela ALL (América Latina Logística) cuja malha ferroviária passa dentro do município. Isso porque o terminal fica perto da linha férrea e seria mais um motivo para a ALL querer reativar a malha.

Fonte: SB Notícias



sexta-feira, 12 de novembro de 2010

CARLOS FONTES FAZ APELO AO IBGE POR RECONTAGEM DA POPULAÇÃO BARBARENSE



    O vereador Carlos Fontes (DEM), por meio da Moção 168/2010, manifesta apelo ao IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), para que seja feito um novo recenseamento para a contagem populacional em Santa Bárbara d’Oeste. Ele acredita que essa recontagem é necessária devido ao baixo crescimento populacional apontado para a cidade entre 2000 e 2010, de apenas 4,8%. Segundo o último levantamento, o município conta hoje com pouco mais de 178 mil habitantes, número inferior à projeção divulgada em 2009 pelo instituto, de que mais de 189 mil pessoas viveriam no município.

    “Esse número não condiz com o que presenciamos em nosso dia-a-dia, na movimentação na cidade e nos eventos promovidos no município, que atraem milhares de pessoas. Além disso, conformes dados das últimas eleições, Santa Bárbara d’Oeste possui, atualmente, mais de 125 mil eleitores”, afirmou Fontes. Ele destaca a grande quantidade de novos loteamentos e de casas construídas na cidade, o que indicaria um crescimento populacional superior ao registrado pelo IBGE. O parlamentar também destaca ter recebido diversas reclamações a respeito de famílias que não receberam a visita de recenseadores e de bairros que não foram visitados, devido à falta de profissionais no município.



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Fontes inconformado com n.os do censo em SB

Os números do Censo 2010 apresentados na última semana pelo IBGE têm tirado o sono dos políticos barbarenses. Após a prefeitura anunciar que vai questionar o órgão a respeito dos 178,2 habitantes -a expectativa era ultrapassar 200 mil- o ver. Carlos Fontes (DEM) entrou na briga e vai solicitar à prefeitura o número de novos empreendimentos e hidrômetros instalados nas residências na última década. Da CPFL, o ver. quer saber a quantidade de medidores de energia existentes na cidade. A população cresceu 4,8%, índice inferior à média do estado e do país. "Chega a ser inaceitável esse número apontado pelo Censo", desabafou.


Fonte: site http://www.novomomento.com.br/
domingo, 7 de novembro de 2010 19:02:07

sábado, 6 de novembro de 2010

FOGO CRUZADO

O vereador barbarense Carlos Fontes (DEM) ainda não se conformou com os números do Censo 2010, divulgados esta semana pelo IBGE. Segundo o levantamento, Santa Bárbara “encolheu” em comparação com a estimativa de 2009. Ele pediu o número de ligações de água, na prefeitura, e de energia elétrica, na CPFL, para tentar provar que a cidade tem mais do que os 178 mil moradores contados pelo instituto federal.

MUDOU

Depois de afirmar que não questionaria os números do Censo, o alto escalão da Prefeitura de Santa Bárbara mudou de ideia e resolveu, sim, reclamar do resultado divulgado pelo IBGE. O secretário de Governo, Gilmar Margato, insiste na estimativa de 200 mil habitantes, bem mais do que os 178 mil encontrados pelos recenseadores. A justificativa é o crescimento de apenas 4,5% em relação a última contagem populacional, em 2000. O número está abaixo da média estadual (7,8%) e federal (9,5%).

Fonte: Jornal TodoDia - 6-11-2010

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