O vereador Anízio Tavares (DEM), presidente da Câmara Municipal, também recebeu hoje (21), em seu gabinete, o ex-jogador André Cruz, que atuou no Flamengo, Milan (Itália), Sporting (Portugal), Internacional de Porto Alegre, entre outros clubes, além de integrar a Seleção Brasileira na Copa de 1998. Também estiveram presentes na reunião os vereadores Carlão Motorista (PDT), Carlos Fontes (DEM), Danilo Godoy (PSDB), Fabiano Pinguim (PDT), Kadu Garçom (PR) e Uruguaio (PPS).
O ex-jogador, que atua hoje como empresário do setor esportivo e mantém uma escolinha de futebol em Campinas, pediu aos parlamentares que estudassem uma proposta de incentivo ao esporte no município, principalmente à formação de novos atletas e educação de crianças e adolescentes. Segundo ele, existem leis municipais em outras cidades do Estado, como Americana e São José do Rio Preto, que incentivam empresas, por meio da redução de tributos, a destinar recursos à formação de atletas.
A lei municipal seria semelhante à Lei Federal nº. 11.438, a Lei de Incentivo ao Esporte, a qual prevê destinação de até 4% do valor devido ao Imposto de Renda, no caso daquelas que fazem a declaração pelo lucro real, para o patrocínio de projetos esportivos. No entanto, para evitar perda de receita, o governo estabeleceu teto: a isenção não pode ultrapassar 1% do total arrecadado com o Imposto de Renda das empresas que optam por essa forma de cálculo.
O ex-jogador, que atua hoje como empresário do setor esportivo e mantém uma escolinha de futebol em Campinas, pediu aos parlamentares que estudassem uma proposta de incentivo ao esporte no município, principalmente à formação de novos atletas e educação de crianças e adolescentes. Segundo ele, existem leis municipais em outras cidades do Estado, como Americana e São José do Rio Preto, que incentivam empresas, por meio da redução de tributos, a destinar recursos à formação de atletas.
A lei municipal seria semelhante à Lei Federal nº. 11.438, a Lei de Incentivo ao Esporte, a qual prevê destinação de até 4% do valor devido ao Imposto de Renda, no caso daquelas que fazem a declaração pelo lucro real, para o patrocínio de projetos esportivos. No entanto, para evitar perda de receita, o governo estabeleceu teto: a isenção não pode ultrapassar 1% do total arrecadado com o Imposto de Renda das empresas que optam por essa forma de cálculo.
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